tag:blogger.com,1999:blog-91438185191900086812024-03-08T03:35:13.156-08:00urbba11Seminário Urbanismo na Bahia - 2011Unknownnoreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-74393900044674945852012-04-23T07:48:00.001-07:002012-04-23T07:53:05.411-07:00<br />
<div class="MsoNormal">
O <span style="color: yellow; font-size: large;">Seminário Urbanismo na Bahia [11] - Direito à Cidade,
Cidade do Direito</span> parte da circunstância comemorativa do dia mundial do
urbanismo em 8 de novembro, para iniciar um processo de cooperação entre
instituições acadêmicas do estado da Bahia e debater questões cruciais que
tensionam a produção e reestruturação do território hoje.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nesse sentido, o evento, que acontecerá nos dias 17 e 18 de
novembro de 2011, reforça esta possibilidade de diálogo, congregando a produção
acadêmica relacionada a esse campo de saber, com o intuito de promover a troca
e a divulgação das reflexões, pesquisas e experiências em curso no estado da
Bahia.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Local: Faculdade de Arquitetura UFBA</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Rua Caetano Moura, 121
</div>
<div class="MsoNormal">
Federação</div>
<div class="MsoNormal">
40210-905 Salvador BA
</div>
<div class="MsoNormal">
Brasil </div>Rosa Ribeirohttp://www.blogger.com/profile/17198791275135234962noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-28665145549402728592011-11-11T04:17:00.011-08:002011-11-14T09:36:47.978-08:00Unidade de Policiamento Pacificadora – UPP - Um processo de democratização dos espaços favelados no Rio de Janeiro? (Francisco Marcelo da Silva)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Neste trabalho, fruto das discussões em sala de aula na disciplina “Favela Por Favelados”, oferecida pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFRJ e ministradas pelos professores Luiz Antonio Machado da Silva, Márcia da Silva Pereira Leite, Marco Antonio da Silva Mello, buscamos analisar o papel que as Unidades de Policiamento Pacificadoras (UPPs) vêm desempenhando nas faveladas ocupadas na cidade do Rio de Janeiro. De acordo com as autoridades fluminenses as UPPs são parte de uma política de segurança pública que tem por objetivo devolver à cidade a soberania urbana “perdida” para os grupos armados. Para além desse objetivo, as UPPs tem se configurado como uma “nova autoridade” político-administrativa nos espaços favelados e seus comandantes assumido o papel de lideranças comunitárias. Outra mudança provocada pela entrada da UPP e imposta por seus comandantes é um novo paradigma sociocultural que busca afirmar um saber-ser em detrimento das heranças sociais e culturais que as favelas construíram e que se constitui como sua grande contribuição para a cidade. Desta forma, questionamos se as UPPs de fato representam uma retomada da soberania urbana e a redemocratização de espaços favelados ou se meramente passamos da ditadura do tráfico para a ditadura do braço armado do estado.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chaves: UPPs; Cidade do Rio de Janeiro; Favelas; Cidadania Plena.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_UNIDADE_DE_POLICIAMENTO_PACIFICADORA_–_UPP__UM_PROCESSO_DE_DEMOCRATIZACAO_DOS_ESPACOS_FAVELADOS_NO_RIO_DE_JANEIRO.pdf"><b><span style="color:#ffff00;">baixar arquivo completo</span></b></a></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"><b><br /><span style="color:#ffff00;"></span></b></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-85766853701801576372011-11-11T04:17:00.009-08:002011-11-14T09:33:11.888-08:00Segurança pública e os guetos em Salvador - Segurança, cidadania ou cavalo de tróia? (Lucas Gabriel Santos Costa)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">A insegurança é uma questão que ocupa um ponto central na pauta de discussões da sociedade soteropolitana contemporânea. Dentre suas características basilares, subleva-se a criminalidade urbana. Esta incita a necessidade social de construção de uma estrutura capaz de promover a ordem pública, gerando, em contrapartida, segurança. Contudo, tal segurança, pública, deve também responsabilizar-se por não agravar a situação de segregação etno-espacial e de desigualdade sócioeconômica. O artigo em questão busca analisa os reflexos do perfil ideológico-criminal da política de segurança pública baiana sobre o espaço urbano de Salvador e suas implicações sobre o exercício do direito à cidade. De tal forma, dentre outros processos influenciadores, joga-se luz na possibilidade de a política de segurança pública orientar os processos de surgimento e consolidação de comunidades urbanas geograficamente fechadas, ou seja, guetos. Segurança pública compreendida como direito fundamental, ou seja, um elemento imprescindível à construção de uma sociedade menos desigual, na qual os cidadãos sejam desvinculados de estigmas que limitam as possibilidades do habitar e que obstam o exercício do direito à cidade.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Criminologia, Segurança Pública, Urbanismo, Direitos Fundamentais.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_SEGURANCA_PUBLICA_E_OS_GUETOS_EM_SALVADOR__SEGURANCA,_CIDADANIA_OU_CAVALO_DE_TROIA.pdf"><b><span style="color:#ffff00;">baixar arquivo completo</span></b></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-4040819056197326872011-11-11T04:17:00.007-08:002011-11-14T09:29:10.511-08:00Curso de urbanismo da UNEB: trandisciplinaridade necessária (João Soares Pena)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Este artigo busca discutir a formação e atuação de urbanistas no Brasil. Parte-se de uma abordagem acerca da prática e instituição científica do urbanismo, trazendo à luz alguns nomes importantes no campo. Em seguida, traça-se um breve histórico da atuação profissional nessa área no País, desde os engenheiros militares a partir do período colonial, engenheiros e arquitetos mais tarde e aponta-se a crescente participação de outros profissionais a partir do século XX nas questões urbanas. Por fim, aborda-se a criação do primeiro e único Curso de Urbanismo do Brasil em nível de graduação, oferecido pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), desde 1996. Nesse sentido, além da elucidação a respeito do Curso, das motivações, processo de criação e caracterização, faz-se uso de estudos de alguns teóricos, o que ratifica a importância e necessidade de se formar urbanistas com uma visão transdisciplinar, como o pretende o Curso de Urbanismo da UNEB, para o enfrentamento das questões atuais no âmbito urbano.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Urbanismo; Curso de Urbanismo; UNEB.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_CURSO_DE_URBANISMO_DA_UNEB-_TRANSDISCIPLINARIDADE_NECESSARIA.pdf"><b><span style="color:#ffff00;">baixar arquivo completo</span></b></a></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-57333052776242141422011-11-11T04:17:00.005-08:002011-11-14T10:36:57.152-08:00A cartografia social do bairro de PirajáContribuição metodológica da geografia para a efetivação do planejamento urbano participativo na cidade de Salvador-BA (Fádia Rebouças; Catherine Prost)<br /><br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">Resumo</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><br />A produção do espaço urbano é uma dimensão teórica complexa, cuja característica sugere uma aproximação em escalas geográficas menores, com o objetivo de apreender seus aspectos mais detalhados. Neste sentido, cartografar as experiências com os moradores do bairro de Pirajá significou espacializar ao mesmo tempo a materialização da lógica global capitalista e as subjetividades vividas no lugar, possibilitando enfatizar a voz dos principais agentes responsáveis pelas formas-conteúdo do bairro: seus moradores. Esta discussão está inserida em uma pesquisa mais ampla, de cujos campos surgiu a necessidade de ressaltar as noções de cartografia temática e de planejamento urbano participativo. Este trabalho traz a demonstração cartográfica e suas discussões acerca da problemática sobre a questão da moradia no bairro de Pirajá [habitação e habitabilidade], ações e agentes produtores do urbano, discussões acerca do planejamento participativo e da cartografia temática [social]. Conclui-se com as contribuições possíveis para a efetivação de um planejamento urbano participativo que os conhecimentos populares são capazes de trazer.</div><br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify">Palavras-chave: Cartografia social. Planejamento Urbano Participativo. Bairro de Pirajá.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_A_CARTOGRAFIA_SOCIAL_DO_BAIRRO_DE_PIRAJA__CONTRIBUICAO_METODOLOGICA_DA_GEOGRAFIA_PARA_A_EFETIVACAO_DO_PLANEJAMENTO_URBANO_PARTICIPATIVO_NA_CIDADE_DE_SALVADOR-BA.pdf"><strong><span style="color:#ffff33;">baixar arquivo completo</span></strong></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-69554154979443731022011-11-11T04:17:00.003-08:002011-11-14T10:31:25.347-08:00Parque do Ipitanga - Entre o urbano e o ambiental, a construção da cidade como direito (Cristiane Sarno Martins dos Santos)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Em um momento mais recente do processo de expansão urbana de Salvador, observa-se um avanço em direção à área de influência das bacias hidráulicas das represas do Rio Ipitanga, resultando no comprometimento da sua qualidade ambiental. Incluído na Constituição Federal por meio do instituto da Função Social da Cidade e da Propriedade e, posteriormente, no Estatuto da Cidade, o Direito à Cidade foi apresentado como o direito a cidades sustentáveis. O PDDU do Município de Salvador 2008 estabelece o Parque do Ipitanga como Parque Urbano. Entre o urbano e o ambiental, a construção da Cidade como Direito, potencialmente resulta das forças sociais que, interagindo conflitantemente sobre o meio, conformam determinadas ambiências urbanas. A implantação do Parque do Ipitanga na RMS pode vir a ser importante instrumento nesse sentido, desde que, além da fiscalização do uso e ocupação do solo, seja implementado um planejamento urbano ambiental, com gestão metropolitana participativa, educativa e integrada, num sentido amplo do direito a cidade mais sustentáveis.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Expansão Urbana. Preservação Ambiental. Direito à Cidade. Ambiência Urbana. Represas do Rio Ipitanga - RMS.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_PARQUE_DO_IPITANGA_ENTRE_O_URBANO_E_O_AMBIENTAL_A_CONSTRUCAO_DA_CIDADE_COMO_DIREITO.pdf"><span style="color:#ffff00;"><strong>baixar arquivo completo</strong></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-47120645500772987672011-11-11T04:17:00.001-08:002011-11-14T10:30:39.103-08:00Ocupação da lagoa do Chico Maia: um estudo de caso sobre o conflito sócio jurídico decorrente da intervenção do poder público (Lorena Nunes Aguiar)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Este artigo é fruto do estudo de caso sobre o conflito sócio jurídico decorrente da intervenção do Poder Público da Ocupação na Área de Preservação Permanente, Lagoa “Chico Maia”, no município de Feira de Santana-Ba. Foram entrelaçados os variados aspectos dessa realidade, que envolve tanto a reprodução de assentamentos informais quanto a reiteração de práticas repressivas que culminaram na desocupação da área. Inicialmente são apresentadas as contradições históricas da urbanização brasileira, com atenção especial ao processo de segregação socioespacial e de ocupações de terras no qual as camadas populares da cidade de Feira estão inseridas. Em seguida, situa o contexto social e os sujeitos envolvidos no caso e suas percepções a respeito. Partindo da perspectiva dialético-social, a pesquisa articula tal contexto, as experiências da pesquisa participante e do estudo sobre leis que subsidiam a implementação da atual política urbana e de preservação socioambiental no país. Revela-se, ao final, a ausência de postura conciliatória dos entes públicos atuantes no caso – à margem da nova ordem jurídica socioambiental, e que a efetivação dos direitos reivindicados perpassa por considerar os diferentes fatores que convergiram para o fenômeno e por construir espaços de diálogos entre os sujeitos envolvidos, no sentido de atender seus interesses e buscar a superação do contraditório padrão de desenvolvimento urbano estabelecido em Feira de Santana.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: ocupação urbana irregular; área de preservação permanente; direito à moradia; urbanização; Estatuto da Cidade.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_OCUPACAO_DA_LAGOA_CHICO_MAIA_-_ESTUDO_DE_CASO_SOBRE_CONFLITOS_SOCIO_JURIDICOS__DECORRENTES_DA_INTERVENCAO_DO_PODER_PUBLICO.pdf"><b><span style="color:#ffff00;">baixar arquivo completo</span></b></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-50902378137633353492011-11-11T04:16:00.020-08:002011-11-14T10:25:40.291-08:00O novo Estado e a Copa 2014 no Brasil: o 'Estado-excessivo' nas intervenções urbanas das cidades-sede do Mundial de futebol de 2014<div style="TEXT-ALIGN: justify">(Any Brito Leal Ivo)<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Esse artigo analisa como estratégias governamentais podem afetar a estrutura dos direitos dos cidadãos no Brasil, comparando algumas táticas adotadas no Brasil no governo de Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, e algumas medidas e estratégias aplicadas na esfera federal hoje. O exercício comparativo toma como fundamento teórico a obra de Francisco Campos sobre o Estado Nacional. O argumento central considera que algumas estratégias utilizadas pelo governo federal hoje podem expressar retrocessos e serem impeditivas à efetiva participação popular nas definições de usos das cidades, afetando a sua autonomia. Sob o imperativo de urgência no cumprimento da agenda acordada pelas diversas esferas de governo com organismos internacionais para a realização do Mundial de futebol em 2014, emergem novos agentes, e introduzem-se novos processos e modelos de gestão que envolvem alterações legais e simbólicas, com conseqüências diretas sobre as formas de construção coletiva das cidades. Para além da Copa de 2014, essas recentes transformações políticas no cenário brasileiro fortalecem a esfera federal em detrimento das unidades subnacionais e estabelecem novos jogos de forças entre as instâncias do local, o nacional e o internacional, com implicações sobre a autonomia cidades e o processo de descentralização e democratização das decisões, no espaço local.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chaves: Estado Novo; Copa 2014; Cidade; Direito à participação democrática<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST2_O_NOVO_ESTADO_E_A_COPA_2014_NO_BRASIL-_O_ESTADO-EXCESSIVO_NAS_INTERVENCOES_URBANAS_DAS_CIDADES-SEDE_DO_MUNDIAL_DE_FUTEBOL_DE_2014.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><strong>baixar arquivo completo</strong></span></a></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><br /><span style="color:#ffff00;"><strong></strong></span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-43847063613647886412011-11-11T04:16:00.019-08:002011-11-14T10:23:18.670-08:00A nova Centenário, o debate sobre planejamento urbano e a formação de territorialidades pelos agentes produtores de espaço<div style="TEXT-ALIGN: justify">(Paula Regina de Oliveira Cordeiro; Clímaco César Dias)<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">A Nova Centenário surge a partir da realização de obras pela Prefeitura de Salvador em setembro de 2008 e retoma um debate importante na cidade de Salvador sobre planejamento urbano, direito à cidade e participação popular. Na tentativa de solucionar de forma rápida os problemas de alagamentos, os quais envolviam o rio dos Seixos, a chegada do novo espaço público na cidade traz a tona uma das principais contradições do mundo contemporâneo (e do sistema capitalista) no que tange a produção do espaço urbano: a falta de democracia e justiça urbana e social. Para a realização da pesquisa foram utilizados depoimentos orais, entrevistas, jornais à época, pesquisa de campo e referências outras. Foi notado aqui também que após o tamponamento do rio este se tornou palco de territorialidades delimitadas a partir de relações de poder e identidades firmadas no território. Por se tratar de uma área que abrange diferentes estratos das classes sociais, tem-se uma ocupação e apropriação diferenciada do espaço público. Algumas apropriações já dão sinal de uma nova forma de conceber, pensar e utilizar o espaço urbano, uma forma mais democrática, humana e emancipadora.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">PALAVRAS-CHAVE: Nova Centenário, territorialidades, planejamento urbano participativo, direito à cidade.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST2_A_NOVA_CENTENARIO__O_DEBATE_SOBRE_PLANEJAMENTO_URBANO_E_A_FORMACAO_DE_TERRITORIALIDADES_PELOS_AGENTES_PRODUTORES_DE_ESPACO_2.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-59539307947894230272011-11-11T04:16:00.017-08:002011-11-16T11:10:32.864-08:00Proposta de ser um elemento estruturante, tendo por concepção o fragmentário – pista de borda da Poligonal de Intervenção Social (PIS) Ribeira<div style="text-align: justify;">(Naia Alban Suarez)</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resumo</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Diante da oportunidade de realizar o Diagnóstico e diretrizes para urbanização da pista de borda na PIS Ribeira para assessorar as equipes da UGP – Unidade de Gestão de Projeto e da UTP – Unidade Técnica de Projeto, da SEDUR e CONDER respectivamente, orgãos do Governo do Estado da Bahia, estudamos o projeto da Pista de Borda, em fase de implementação, para que esta assumisse o papel de projeto estruturante da PIS a qual pertence. Através de uma análise crítica da mesma, buscou-se entender as condicionantes e deficiências dos trechos já construídos, bem como identificar possibilidades de melhoria da qualidade de vida com a dotação de áreas para praças e espaços de convivência, criadas a partir da consolidação desta Pista, sinalizando potencialidades frente à tessitura urbana existente. Fica latente a importância das articulações políticas dentro das esferas públicas para a viabilização de projetos dessa complexidade e envergadura dentro do tempo político de cada governo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Palavras-chave: Gestão pública; projeto estruturante; Poligonal Interesse Social - PIS</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: right;"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST2_PROPOSTA_DE_SER_UM_ELEMENTO_ESTRUTURANTE_TENDO_POR_CONCEPCAO_FRAGMENTARIO_-_PISTA_DE_BORDA_DA_POLIGONAL_DE_INTERVENCAO_SOCIAL_PIS_RIBEIRA.pdf"><span class="Apple-style-span" ><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-71773890609418713522011-11-11T04:16:00.015-08:002011-11-14T10:20:53.378-08:00A verdadeira face do processo de reabilitação do Centro Histórico de Salvador (Laila Mourad)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Esse texto pretende retomar o processo de recuperação do Centro Histórico do Salvador recuperando um pouco de sua memória. Para essa tarefa dividimos esse texto em 3 partes na primeira faremos um breve relato do Programa de Recuperação do Centro Histórico do Salvador, concentrando mais especificamente na 7ª. Etapa desse programa. Em seguida observaremos o processo excludente da população moradora, destacando as mudanças de rumo ocorridas quando da implantação da 7ª. Etapa de intervenção. Veremos ainda quais os componentes responsáveis por essa mudança de rumo. E por último realizaremos algumas considerações de como se traduz na pratica o direito de permanecer na área, conquistado pela Associação de Moradores e Amigos do Centro Histórico – AMACH.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras chaves: Reabilitação, Centro Histórico de Salvador, Gentrificação<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST2_A_VERDADEIRA_FACE_DO_PROCESSO_DE_REABILITACAO_DO_CENTRO_HISTORICO_DE_SALVADOR.pdf"><b><span style="color:#ffff00;">baixar arquivo completo</span></b></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-58903061729411135962011-11-11T04:16:00.013-08:002011-11-14T10:16:17.987-08:00Urbanismo aqui e agora: a experiência de Alagados (Ícaro Vilaça Nunesmaia Cerqueira; Amine Portugal Barbuda; Diego Mauro Muniz Ribeiro; Tiago Schultz<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Em Alagados , a qualidade dos espaços públicos transcende sua materialidade e está muito relacionada à uma idéia de calor, de troca, de presença. A construção dos lugares passa pelo corpo, pela memória e pelos afetos. A partir da subjetividade dos moradores, se constroem territorialidades vivas e transitórias que condicionam os percursos no bairro. Diante disso, é possível pensar num “urbanismo aqui e agora” a partir de uma atuação micropolítica que seja capaz de desestabilizar os limites subjetivos que dificultam a permeabilidade e a possibilidade de troca no bairro. Essa perspectiva aponta para a possibilidade de construção de uma metodologia urbanística capaz de pensar a cidade a partir do campo, tendo como base a noção de experiência, a relação com o outro e o engajamento direto do arquiteto-urbanista no processo projetual.</div><br /><p>Palavras-chave: Espaço Público, Participação, Metodologia, Processo. </p><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST2_URBANISMO_AQUI_E_AGORA.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-65317522008132108942011-11-11T04:16:00.011-08:002011-11-14T10:10:54.527-08:00Salvador: novos projetos, velhas práticas e olhar para o ambiente (Jorge Glauco Costa Nascimento)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">O artigo analisa a proposta de implantação da Via Atlântica, uma alternativa viária entre a Avenida Luiz Viana Filho e a Orla, cujo objetivo anunciado é desafogar o trânsito naquela área. Os dados utilizados como sustentação ao artigo são os constantes do processo PR 68.00.2011.455, que tramitou junto ao Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMAM, visando definir um termo de referência para um Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto no Meio Ambiente – EIA/RIMA- para a Via Atlântica, além de dados do IBGE coletados em fontes diversas e do SIM (Sistema de Informação Municipal de Salvador). A Via Atlântica é analisada com base em aspectos relacionados ao Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano – PDDU, ao contexto urbano mais amplo e a legislação ambiental. Apresenta uma alternativa de traçado para os trechos críticos sob a ótica da conservação ambiental, além de informar sobre as práticas adotadas pelo poder público municipal para enfrentar as demandas ambientais geradas pelos projetos que são de interesse das empreiteiras e, por consequência, dos atuais gestores municipais. Um pequeno retrato do enfrentamento que instituições com assento no Conselho Municipal de Meio Ambiente e algumas organizações da Sociedade Civil tem tido com aqueles que pensam a cidade segundo interesses econômicos.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras Chave: Via Atlântica; Salvador – PDDU; Meio Ambiente; COMAM.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST2_SALVADOR_NOVOS_PROJETOS_VELHAS_PRATICAS.pdf"><b>baixar arquivo completo</b></a></span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-91040302714945287292011-11-11T04:16:00.009-08:002011-11-14T10:09:34.292-08:00A cidade e o terreiro: proteção urbanística aos terreiros de candomblé na Bahia pós-Estatuto da Cidade (André Luiz de Araújo Oliveira)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">O artigo busca analisar a composição das políticas públicas de proteção urbanística aos Terreiros de Candomblé no Estado da Bahia após o Estatuto da Cidade. Nesse sentido, busca-se avaliar os instrumentos gestores, orçamentários, territoriais, tributários, financeiros e políticos, elencados no Estatuto da Cidade, e seu rebatimento direto na proteção urbanística dos Terreiros de Candomblé.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Cidade; Candomblé; Proteção Urbanística.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST1_A_CIDADE_E_O_TERREIRO.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-52403388150518262072011-11-11T04:16:00.007-08:002011-11-14T10:05:57.565-08:00Salvador, cidade desigual: a construção e o arranjo espacial da segregação racial em seu espaço urbano (Joilson Cruz da Silva)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">A segregação sócio-espacial se constituiu como uma característica marcante das cidades contemporâneas, pois seu espaço é um reflexo da sociedade, estruturada em classes sociais e grupos culturais, ficando à cidade organizada em áreas residenciais segregadas. A cidade de Salvador evidencia uma característica marcante neste contexto, apresentando, também, uma dimensão de segregação racial de boa parte da sua população negra nos bairros pobres; bairros estes que sofrem da carência e ausência de infraestrutura urbana, de serviços e equipamentos públicos, em contraposição à população que habita os bairros de classe média e alta que, não por acaso, em sua grande maioria, é branca e detentora de bens econômicos e sociais.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Este estudo tem por objetivo demonstrar que o espaço urbano da cidade de Salvador-Bahia, apresenta-se de forma desigual, tendo o poder público um papel fundamental na sedimentação desta desigualdade, em função de não existir uma política publica voltada para atender os bairros mais carentes de infraestrutura urbana, bairros estes ocupados majoritariamente pela população pobre e negra da cidade.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Procuraremos desenvolver o estudo utilizando a terminologia Casa-Grande e Senzala, como um símbolo para a análise da contradição existente no espaço urbano da cidade de Salvador. Contradição esta cada vez mais presente em função do privilegio de atuação por parte do poder publico, que deixa claramente presente na paisagem a sua preferência no atendimento a certas faixas da sociedade. Esta preferência e ao mesmo tempo ausência do poder público no atendimento a população, nos remete a pensar e a refletir sobre o porquê das disparidades na atuação do poder público no oferecimento, na organização e no provimento de infraestrutura urbana para os habitantes da cidade<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Espaço Urbano; Segregação Racial; Segregação Sócio-espacial; Planejamento Urbano; Desigualdade Social.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST1_SALVADOR_CIDADE_DESIGUAL.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-75958547267801003412011-11-11T04:16:00.005-08:002011-11-14T10:04:13.582-08:00Mapeamento das ocorrências, por bairro, em Salvador-BA, entre jan/05 e abr/2009 e demandas habitacionais de interesse social (José Lázaro de Carvalho<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">O mapeamento de áreas de risco é um instrumento de fundamental importância e eficácia na elaboração de políticas urbanas de prevenção de desastres. Consiste numa análise quantitativo-qualitativa de informações, identificando a ocorrência de deslizamentos de terra e alagamentos, a vulnerabilidade das ocupações e a probabilidade de ocorrência de novos eventos. Através do mapeamento, busca-se conhecer a localização e incidência das ocorrências nas áreas e/ou bairros conforme o tipo, utilizando-se de um SIG (Sistema de Informações Geográficas). Este trabalho objetiva mapear a distribuição das ocorrências registradas no Sistema de Gestão da Defesa Civil de Salvador – SGDC, entre 2005 e 2009, possibilitando uma análise histórica acerca da incidência de acidentes nos últimos anos, por bairro. Estes resultados poderão subsidiar as ações da Defesa Civil nas áreas mais vulneráveis, objetivando a criação de Núcleos Comunitários de Defesa Civil – NUDEC - nesses locais e ainda embasar alocação de projetos de infraestrutura urbana e habitação na cidade do Salvador.<br /></div>Palavras-chave: Mapeamento; Desastres; Habitação; Salvador.<br /><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST1_MAPEAMENTO_DAS_OCORRENCIAS_REGISTRADAS.pdf"><b>baixar arquivo completo</b></a></span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-55747072343846618792011-11-11T04:16:00.003-08:002011-11-14T10:02:14.057-08:00Rompendo as amarras: territorialidades negras, femininas e o direito à cidade (Antonia dos Santos Garcia)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Nossa pesquisa analisa teórica e empiricamente as desigualdades urbanas em Salvador para compreender as múltiplas dimensões dos espaços concretos e simbólicos que marcaram nossa forma de organização espacial e ao mesmo tempo, os processos contra-hegemônicos. Compreender as territorialidades negras e femininas e seus múltiplos significados, os processos coletivos, os processos libertários e o Direito à Cidade, é o nosso desafio.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Territorialidades; Desigualdades Urbanas; Direito.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST1_ROMPENDO_AS_AMARRAS.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-52687168411195470092011-11-11T04:16:00.001-08:002011-11-14T10:01:23.798-08:00Comunidades remanescentes de quilombos: materialidades culturais na casa e na ocupação do território (Maria Teresa Gomes do Espírito Santo)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Este artigo apresenta uma pesquisa que pretende trazer para o campo da Arquitetura a discussão em torno da configuração espacial das comunidades remanescentes de quilombos do interior da Bahia, no que diz respeito às formas de morar por estas adotadas, consideradas diferentes condições ambientais. Embora o termo quilombo ainda seja associado por muitos ao local de esconderijo de negros fugidos da escravidão, hoje lhe são atribuídos novos significados que remetem à continuidade da resistência negra manifestada de diversas formas durante todo o período escravista, luta que não se encerrou em 1888, com a Abolição da Escravatura. Na presente pesquisa, é aceito o uso ressignificado do termo, que remete à ancestralidade negra, mas, também à permanência de usos e costumes próprios, profundamente vinculados à noção de território. Dispersas nos territórios ou concentradas em vilas e povoados, as casas quilombolas podem trazer em si, algo da memória perdida e ainda não devidamente recuperada, da presença do negro na história brasileira. A pesquisa, em fase inicial, pretende identificar possíveis diferenciações na moradia quilombola, tentando caracterizar e registrar elementos materiais que possam ter perdurado no uso do espaço da casa e do seu entorno imediato.<br /></div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="right">Palavras-Chave: Quilombos – Moradia – Resistência Negra – Políticas de habitação.<br /><br /><strong><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST1_COMUNIDADES_REMANESCENTES_DE_QUILOMBOS-_MATERIALIDADES_CULTURAIS_NA_CASA_E_NA_OCUPACAO_DO_TERRITORIO.pdf"><span style="color:#ffff00;">baixar arquivo completo</span></a></strong><span style="color:#ffff00;"> </span></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-53106691434279555912011-11-11T04:15:00.007-08:002011-11-14T09:54:42.442-08:00Mudança no padrão construtivo das olarias de Maragogipinho (Isabel Aquino e Silva; Ely Estrela)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Maragogipinho é uma comunidade que tem como característica a produção de cerâmica (decorativa/religiosa/utilitária) artesanal do Recôncavo Baiano, situada às margens do rio Jaguaripe, próxima a um manguezal. As peças de cerâmica são produzidas em espaços denominados olarias. As olarias são galpões erguidos em estrutura de madeira com “paredes”de palha de piaçava (Attalea Funífera), que facilita a iluminação e a circulação de ar, importante para o processo de secagem da argila. O padrão tradicional da construção e distribuição das olarias em Maragogipinho assemelha-se ao das ocas indígenas: distribuem-se em círculo em torno da Igreja Matriz. Na olaria o oleiro produz e comercializa a sua produção em negociações diretas com os consumidores. O que vem acontecendo nos últimos anos é o surgimento dos “atravessadores” locais, que edificam estabelecimentos comerciais para competir com as olarias. A atuação dos negociantes e atravessadores impôs a construção de uma loja (estrutura física), dentro dos atuais padrões comerciais. A construção de estruturas imóveis, ou seja, fixas, construídas com concreto armado, impõem novo valor ao espaço físico e, devido à proximidade da beira do rio e do mangue, ocasiona desequilíbrios ao ecossistema local, além dos desequilíbrios econômicos. O objetivo deste trabalho é avaliar até que ponto a suposta melhoria do padrão construtivo pode significar a desvalorização do patrimônio cultural dos oleiros de Maragogipinho e provocar a subvalorização do trabalho do artesão produtor, beneficiando ou nos negociantes.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras Chave: cerâmica, padrão construtivo, oleiros, atravessadores, patrimônio histórico e cultural.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST1__MUDANCA_NO_PADRAO_CONSTRUTIVO_DAS_OLARIAS_DE_MARAGOGIPINHO__ARATUIPE-BA.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-69556046547797382832011-11-11T04:15:00.005-08:002011-11-14T09:53:28.781-08:00A promoção estatal da habitação e o direito à cidade: o PMCMV e a produção habitacional na Bahia (Wagner Moreira Campos)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Após duas décadas de escassas experiências voltadas a programas e projetos habitacionais, desde a extinção do BNH, assiste-se ao lançamento do Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV. O marco legal do programa está na Lei nº 11.977 de 2009, esse texto tem como pretensão realizar um breve balanço dos dois primeiros anos do programa, especificamente na produção executada no Estado da Bahia. O trabalho perpassa pela consolidação do direito à moradia no Brasil, mais especificamente frente aos militantes do campo do direito urbanístico, até a conceituação do direito à cidade, que surge num contesto interdisciplinar de estudos urbanos, onde a cidade nos seus vários aspectos é antes de tudo uma obra, e esta obra é fruto de uma construção coletiva ao longo da história, logo um direito daqueles que a construíram, e a constroem, que a habitam, que a fazem existir enquanto obra. Encerra-se com alguns apontamentos sobre empreendimentos produzidos com subsidio estatal no interior do estado da Bahia, reflexões possíveis através de registros fotográficos de alguns empreendimentos produzidos através do PMCMV.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-Chave: habitação; programa minha casa minha vida; direito à moradia adequada; direito à cidade; não-cidade.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_A_PROMOCAO_ESTATAL_DA_HABITACAO_E_O_DIREITO_A_CIDADE__O_MCMV_NA_BAHIA.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-17124917062957366852011-11-11T04:15:00.003-08:002011-11-14T09:51:51.039-08:00Instrumentos de gestão participativa na política de desenvolvimento urbano em Salvador: riscos, limites e desafios (Heloisa Oliveira de Araujo)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Este texto explora o desenvolvimento da pesquisa de Doutorado, que trata dos encontros e desencontros entre as lógicas e dinâmicas diferenciadas no processo de estruturação urbana de Salvador e seu planejamento e gestão, particularmente da legislação urbanística, entre as décadas de 40 e 70 do século XX, quando foram elaborados seus dois primeiros planos diretores. Os aspectos abordados neste artigo referem-se ao papel desempenhado pelos instrumentos de gestão participativa neste processo, ampliando o universo temporal da tese, até os dias de hoje. Por um lado, a utilização dos Conselhos como principal e, em alguns casos, único instrumento de gestão participativa, apesar de suas reconhecidas limitações e riscos e, por outro, a quase ausência de aplicação de outros instrumentos, com destaque para a legislação reguladora do processo de planejamento e participação da comunidade. Este artigo, de forma ainda preliminar, procura identificar as razões da persistência de utilização deste modelo restrito, enquanto se minimiza, quando não descarta, a exploração das possibilidades oferecidas pelos novos instrumentos oferecidos a partir do Estatuto da Cidade. Interessa-nos descobrir que desafios teremos de enfrentar para atingir outro patamar de gestão participativa.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Instrumentos de gestão participativa; Conselhos; Política de desenvolvimento urbano; Participação comunitária; Plano diretor<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_INSTRUMENTOS_DE_GESTAO_PARTICIPATIVA_NA_POLITICA_DE_DESENVOLVIMENTO_URBANO_EM_SALVADOR_Heloisa.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-65392338537419351792011-11-11T04:15:00.001-08:002011-11-14T09:50:36.080-08:00A discreta redução do déficit habitacional em Salvador entre 2004 a 2008 (Tiago Artur França)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">O objetivo deste artigo é investigar quais foram às contribuições da Política Nacional da Habitação elaborada em 2004, para a discreta variação do déficit habitacional em Salvador entre os anos de 2004 a 2010. Este artigo busca analisar as perspectivas e desafios da implantação do que está previsto na Política Nacional de Habitação, relacionada a realidade soteropolitana, através dos indicadores sobre o déficit habitacional absoluto do município.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Dessa maneira, é necessário criar mecanismos jurídicos para assegurar o direito à moradia, elaborar estudos e projetos para habitação de interesse social em Salvador, bem como regularizar imóveis já ocupados e que não estejam com sua situação fundiária regularizada. É provável que o número do déficit habitacional tenha diminuído ao longo destes anos, porém a população de baixa renda continua sem acesso a moradia digna. O que se observa em Salvador é o aumento da concentração de renda.</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">A contribuição da Política Nacional de Habitação poderia ser a democratização do acesso a moradia digna. Especificamente em Salvador a Política Nacional de Habitação se apresenta contributivo, haja vista, o crescimento no mercado imobiliário. Para aprofundar o conhecimento sobre o problema a ser investigado haverá revisões de literatura e buscas em sítios na Internet.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Política Nacional de Habitação, déficit habitacional, interesse social, ocupações irregulares, cidade de Salvador.<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_A_DISCRETA_REDUCAO_DO_DEFICIT_HABITACIONAL_EM_SALVADOR_ENTRE_2004_A_2008.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-84704366720118767882011-10-28T10:59:00.001-07:002011-11-14T09:49:28.138-08:00Planejamento urbano, participação e comunicação (Marcos Oliveira de Carvalho)<div style="TEXT-ALIGN: justify">Resumo<br /></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Este artigo pretende articular a discussão da participação no planejamento urbano, com o uso das estratégias e ferramentas de comunicação. É uma tentativa de que a análise da questão possa contribuir para uma melhor instrumentalização da sociedade no planejamento urbano. Há uma reflexão teórica sobre os conceitos de democracia e participação, e em seguida o planejamento urbano é abordado sob a interpretação de que a ampla participação é uma ferramenta imprescindível, mas não a única, para o sucesso desse planejamento. Também é abordado o papel transversal que a comunicação exerce na contemporaneidade do campo social, e como esse papel pode ser articulado também ao planejamento urbano participativo. Procura-se associar a questão política, qual seja, das alternativas de lugar político que é dado à participação - onde ela entra e como ela entra - no processo de planejamento; à questão técnica, qual seja, que mídias e estratégias são utilizadas pela equipe responsável pela revisão e elaboração do plano na mobilização para lograr tal envolvimento da sociedade. Isso porque, a depender do tipo de participação que se almeje, também as mídas e estratégias vão variar. Crê-se que assim, surge a possibilidade de que as ferramentas de mobilização baseadas em estratégias de comunicação e informação, casadas com arenas sociais consistentes de debate e participação, podem ser usadas para melhor problematizar e construir conceitos centrados na questão da cidade democrática, inclusiva e justa, nos futuros processos de planejamento, de sorte a instrumentalizar cada vez melhor a população nos processos de tomada de decisão.</div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify"></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: justify">Democracia - Planejamento Urbano - Participação - Comunicação</div><br /><br /><div style="TEXT-ALIGN: right"><a href="http://www.ppgau.ufba.br/urba11/ST3_PLANEJAMENTO_URBANO,_PARTICIPACAO_E_COMUNICACAO.pdf"><span class="Apple-style-span" style="color:#ffff00;"><b>baixar arquivo completo</b></span></a></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-24104288614060739072011-10-28T10:55:00.001-07:002011-10-28T10:55:46.993-07:00AUTORES SELECIONADOS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO NO urbBA[11]*:<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">- ADRIANA ROCHA PERAZZO OLIVEIRA<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">- ANDRÉ LUIZ DE ARAÚJO OLIVEIRA</div><div style="text-align: justify;">- ANTONIA DOS SANTOS GARCIA</div><div style="text-align: justify;">- ANY BRITO LEAL IVO</div><div style="text-align: justify;">- BETHSALDE SOUZA SANTOS; ROSANGELA LEAL SANTOS</div><div style="text-align: justify;">- CRISTIANE SARNO MARTINS DOS SANTOS</div><div style="text-align: justify;">- DANUSA EMILE ULLA SILVA DE LUNA</div><div style="text-align: justify;">- FÁDIA REBOUÇAS; CATHERINE PROST</div><div style="text-align: justify;">- FAGNER DANTAS</div><div style="text-align: justify;">- FRANCISCO MARCELO DA SILVA</div><div style="text-align: justify;">- HELOISA OLIVEIRA DE ARAUJO</div><div style="text-align: justify;">- ÍCARO VILAÇA NUNESMAIA CERQUEIRA; AMINE PORTUGAL BARBUDA; DIEGO MAURO MUNIZ RIBEIRO; TIAGO SCHULTZ</div><div style="text-align: justify;">- IGOR ALVES BORGES; JUAN PEDRO MORENO DELGADO</div><div style="text-align: justify;">- ISABEL AQUINO E SILVA; ELY ESTRELA</div><div style="text-align: justify;">- JOÃO SOARES PENA</div><div style="text-align: justify;">- JOILSON CRUZ DA SILVA</div><div style="text-align: justify;">- JORGE GLAUCO COSTA NASCIMENTO; ANDRÉ LUIS DOS SANTOS</div><div style="text-align: justify;">- JORGE NEY VALOIS RIOS FILHO</div><div style="text-align: justify;">- JOSÉ LÁZARO DE CARVALHO SANTOS; OSNY BONFIM</div><div style="text-align: justify;">- LAILA MOURAD</div><div style="text-align: justify;">- LORENA NUNES AGUIAR</div><div style="text-align: justify;">- LUCAS GABRIEL SANTOS COSTA</div><div style="text-align: justify;">- MARCOS OLIVEIRA DE CARVALHO</div><div style="text-align: justify;">- MARIA JOSÉ MALHEIROS</div><div style="text-align: justify;">- MARIA TERESA GOMES DO ESPÍRITO SANTO</div><div style="text-align: justify;">- MICHELLE CONCEIÇÃO MARCELINO DE AZEVEDO</div><div style="text-align: justify;">- MIGUEL CERQUEIRA DOS SANTOS</div><div style="text-align: justify;">- NAIA ALBAN SUAREZ</div><div style="text-align: justify;">- PAULA REGINA DE OLIVEIRA CORDEIRO; CLÍMACO CÉSAR DIAS</div><div style="text-align: justify;">- RENATA OLIVEIRA DA ROCHA</div><div style="text-align: justify;">- TIAGO ARTUR FRANÇA</div><div style="text-align: justify;">- UELINGTON SILVA PEIXOTO; ERICK GOMES CONCEIÇÃO; ANDRÉ LUIZ DANTAS ESTEVAM; BRÁS MARQUES DA SILVA NETO</div><div style="text-align: justify;">- WAGNER MOREIRA CAMPOS</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">GOSTARÍAMOS DE LEMBRAR AINDA QUE O CERTIFICADO DE APRESENTAÇÃO SERÁ EMITIDO SOMENTE SE OCORRER A APRESENTAÇÃO PRESENCIAL DO TRABALHO.</span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div dir="ltr" style="text-align: center;" trbidi="on"><span class="Apple-style-span" style="color: #ffff33;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: 800;"><br />
</span></span></div></div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9143818519190008681.post-9522062048652334282011-08-22T12:11:00.000-07:002011-10-28T10:17:43.873-07:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div dir="ltr" style="text-align: right;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">O Seminário Urbanismo na Bahia [11]</span></b> <b>- Direito à Cidade, </b><b>Cidade do Direito</b><b> </b> parte da circunstância comemorativa do dia mundial do urbanismo em 8 de novembro, para iniciar um processo de cooperação entre instituições acadêmicas do estado da Bahia e debater questões cruciais que tensionam a produção e reestruturação do território hoje.</div></div><div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nesse sentido, o evento, que acontecerá nos dias <span style="color: yellow; font-size: x-large;"><b>17 e 18 de novembro de 2011</b></span>, reforça esta possibilidade de diálogo, congregando a produção acadêmica relacionada a esse campo de saber, com o intuito de promover a troca e a divulgação das reflexões, pesquisas e experiências em curso no estado da Bahia.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Local:<b> Faculdade de Arquitetura UFBA</b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Rua Caetano Moura, 121 <span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> </div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Federação<o:p></o:p></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">40210-905 Salvador BA <span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span></div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;">Brasil<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> </div></div><div class="MsoNormal"><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span> </b></div></div><div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span class="Apple-style-span"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><o:p></o:p></span></div></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><b><br />
</b></span></div></div><div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #ffff33;"><b><br />
</b></span></div></div><div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span class="Apple-style-span"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span"><b> </b></span></div></div></div></div>Unknownnoreply@blogger.com